MITO E VERDADE SOBRE A SOJA

(Plantação de Soja)



Mito: Culturas asiáticas consomem grandes quantidades de soja.
Verdade: O consumo médio de soja no Japão e na China é de 10 gramas (aproximadamente 2 colheres de chá) por dia. Asiáticos utilizam a soja em pequenas quantidades, como condimento, e não como substituto para a proteína animal.

Mito: A soja fornece proteína completa.
Verdade: Como todas as leguminosas, a soja é deficiente em aminoácidos sulfurosos com a Metionina e a Cistina. Além disso, o processamento industrial desnatura a frágil Lisina.

Mito: Alimentos fermentados de soja pode fornecer a vitamina B12 para suprir as necessidades de dietas vegetarianas.
Verdade: O composto que lembra a vitamina B12 presente na soja não pode ser utilizado pelo corpo humano. De fato, alimentos provenientes da soja causam ao corpo uma necessidade maior de B12.

Mito: A fórmula nutricional para bebês feita de soja é saudável.
Verdade: Os inibidores enzimáticos da soja afetam a função pancreática. Dietas com elevado teor de tripsina, quando testadas em animais, levaram a uma paralisia do crescimento e desordens do pâncreas. Soja aumenta a necessidade de vitamina D do corpo, necessária para o fortalecimento dos ossos e para o desenvolvimento em geral. O ácido fítico também reduz a absorção do ferro e do zinco, igualmente importantes para o desenvolvimento do cérebro e do sistema nervoso. E a megadose de fito estrogênios na fórmula infantil de soja tem sido implicada como um dos fatores da tendência do desenvolvimento sexual prematuro das meninas e do retardamento do desenvolvimento sexual dos meninos.

Mito: Derivados de soja podem ajudar a prevenir a osteoporose.
Verdade: Derivados de soja podem causar deficiências em cálcio e em vitamina D, ambos necessários para a saúde dos ossos.

Mito: Derivados de soja protegem contra diversos tipos de câncer.
Verdade: Um estudo feito pelo governo britânico relatou que não existe qualquer evidência que a soja protege contra câncer de mama ou qualquer outro tipo de câncer. De fato, derivados de soja podem resultar num aumento do risco de câncer.

Mito: Derivados de soja protegem contra doenças de coração.
Verdade: Em algumas pessoas, o consumo de soja irá reduzir o colesterol, mas não há qualquer evidência que as doenças do coração estejam ligadas ao aumento do colesterol.

Mito: O fito estrogênio da soja (isoflavona) é saudável.
Verdade: As isoflavonas são agentes que rompem o equilíbrio do sistema endócrino. Acrescentados na dieta, podem prevenir a ovulação e estimular o crescimento de células cancerígenas. Apenas 30 gramas (4 colheres de sopa) de soja por dia pode resultar em hipotireoidismo com sintomas de letargia, constipação, ganho de peso e fadiga.

Mito: Derivados de soja são bons para as mulheres em seus anos pós-menopausa.
Verdade: Derivados de soja podem estimular o crescimento de tumores devido ao seu teor elevado de estrogênio, além do já mencionado déficit no funcionamento da tireóide. Uma tireóide debilitada é associada com dificuldades na menopausa.

Mito: Os fito estrogênios da soja podem melhorar a capacidade cerebral.
Verdade: Um estudo recente revelou que as mulheres com a maior quantidade de estrogênio em seu sangue apresentavam os menores níveis de função cognitiva. O consumo de tofu é relacionado com o crescimento da ocorrência da doença de Alzheimer em descendentes de japoneses.

Mito: A soja é boa para a sua vida sexual.
Verdade: Diversos estudos demonstraram que derivados da soja causam infertilidade nos animais. O consumo da soja estimula o crescimento dos cabelos em homens de meia idade, algo que indica redução nos níveis de testosterona. Donas de casa japonesas alimentam seus maridos consistentemente com tofu quando querem reduzir sua virilidade.

Mito: A soja é boa para o meio ambiente.
Verdade: A maior parte da soja cultivada hoje em dia é geneticamente modificada, o que amplia o uso de pesticidas e polui a biosfera.

Mito: O cultivo da soja é um auxílio para os países subdesenvolvidos
Verdade: Em países de terceiro mundo, o cultivo da soja toma o lugar dos cultivos tradicionais e transfere o valor adicional do processamento da população para as corporações multinacionais.

VEGETARIANISMO DIETA OU RELIGIÃO ?

Neste texto de autor, é desmascarado esta nova moda gastronómica dada ela por danosa tal como hipócrita. Muita gente cai neste erro com a melhor das intenções convencida por muita propaganda tecnicamente descritível.


Talvez, vocês tenham presenciado uma cena semelhante: Você vem andando pela calçada e é abordado por uma moça. Ela pede um minuto de sua atenção e você, como todo bom idiota, para para (maldito acordo ortográfico!) dar atenção – e depois lamentar de não ter continuado andando. Ela diz que quer falar com você e lhe entrega um panfleto. Ela, com seu sorrisinho, fala pra você mudar de postura, pois a mesma é errada, que você deveria ver o mundo com outros olhos, ser mais ético. Que, assim que mudar, sua vida melhorará e ajudará a fazer um mundo sem sofrimento.
Você deve estar pensando em alguma Testemunha de Jeová, com sua revista Sentinela, mas não. Estou falando de uma das novas religiões que apareceram nos últimos tempos: o Veganismo. Sim, pois a onda Vegan está mais parecida com religião do que qualquer outra coisa, e aqui eu demonstrarei o porquê.

Primeiro de tudo, vamos entender o que é veganismo e, para isso, vamos ver sua origem: o vegetarianismo. Não, os dois não são a mesma coisa.

O vegetarianismo não tem nada de complicado: A pessoa não gosta de comer carne e prefere alimentar-se apenas de vegetais. Simples assim. Há alguns que se alimentam de ovos, leite e derivados (seja de vaca, cabra ou outro animal qualquer), ovas (de peixe, claro) etc. Não é muito diferente se eu não quiser comer ovos mexidos, por exemplo (detesto ovos mexidos), ou quiabo (odeio quiabo!). A pessoa come o que quiser e pronto! Fim da história. É mais ou menos como acontecem nas religiões: Um camarada cisma que existe um deus (chamemos Coxarrebolante). Ele faz umas preces a Coxarrebolante, venera Coxarrebolante e continua a sua vidinha. Outros acham que isso deve ser seguido com maior rigor, daí constroem um templo para Coxarrebolante, fazem “UUUUUUhhhhh” para Coxarrebolante, dedicam oferendas e assim tem início a religião do Coxarrebolantismo. Todos TÊM que ser coxarrebolantistas, pois caso contrário serão considerados hereges e atirados no inferno.

Com o Veganismo não é diferente. Em 1944, Donald Watson (1910 – 2005) fundou aVegan Society, por ter se indisposto com a Vegetarian Society por diferenças ideológicas – coisa que não ficou muito bem explicada, mas isso nós vemos acontecer em qualquer religiões. Assim, Watson (que não é aquele Watson) se juntou a mais 6 pessoas, e decidiram criar uma nova sociedade, criando até mesmo um novo nome. Watson foi criado numa fazenda quando garoto e resolveu ser vegetariano quando ele viu o que acontecia com os porcos, de modo a virarem o amado bacon nosso de cada dia. Ele (Watson e não o bacon) surtou com pena dos animais e achou que a humanidade era boba, feia e chata; e essa humanidade boba, feia e chata tinha que defender os animais.

Sinceramente, não acho nada de errado defender os animais. Mas há algo sinistro que governa os destinos dos seres vivos. Há algo malévolo, pérfido, indiferente a qualquer coisa que nasce, vive e morre. Essa coisa, como já falei várias vezes, é a Seleção Natural. Ela é quem comanda a sua vida, seu mortal idiota! Antes de prosseguir, demonstrando porque o veganismo está caindo para as raias do absurdo (se é que não começou lá), vamos dar uma repassadinha básica em certos detalhes do mundo biológico.

Nós, seres humanos, somos apenas uma ridícula e insignificante porção da biodiversidade. Somos tão ridículos que só há uma única espécie do gênero Homo. Nenhum dos outros sobreviveu. Apesar de sermos ridiculamente insignificantes, a Seleção Natural demonstrou que somos vencedores, dados os milhares de anos que oHomo sapiens anda por aí. Todos os demais indivíduos do gênero Homo não sobreviveram para contar a história, pois foram extintos. Se algo contribuiu para isso foi a nossa dieta onívora (comemos qualquer coisa, ou quase) Antes, éramos caçadores-coletores, isto é, vivíamos exclusivamente da caça e da coleta de víveres que estavam facilmente ao alcance das mãos. Isso perdurou até que inventamos a agricultura. Nosso cérebro era pequeno e não muito bom para formar o que poderíamos chamar de civilização tecnológica (emprego “tecnologia” como o conhecimento de usar ferramentas, mesmo as mais rudimentares). Alguma coisa fez a diferença, e essa diferença foi a ingestão de proteínas de origem animal.
Esse é o ponto que o vegan fica estarrecido, arregala os olhos e diz: NOOOOOOOOO!!! Mas, esperem! As plantas também produzem proteínas, logo o que há de diferente entre elas?

Vegans, como costumam ser os religiosos fanáticos, não leem nada que divirja de sua opinião pré-concebida e preconceituosa, isto é, eles costumam não entender NADA de bioquímica. Façam um teste: peguem um livro de bioquímica e tomem um capítulo. Escolham um vegan e peça para ele explicar. Digamos, ciclo de Krebbs. Se você estiver num debate online, o co-debatedor correrá pro Google, acessará a Wikipédia e dará copy/paste. Peça para ele explicar o que está escrito ali. Ele não saberá. No máximo, recorrerá a sites como o Go Vegan, o Answer in Genesis do Veganismo.

Muito bem, a maioria das plantas sintetizam seu próprio alimento através da fotossíntese, como qualquer criança de Ensino Fundamental sabe. Mas é um processo MUITO complexo. A planta sintetiza também proteínas – que nada mais são que junção de vários aminoácidos – além de enzimas que possibilitam muitas reações químicas no organismos (às vezes elas participam da reação, às vezes só agem como catalisadores, acelerando – mas não participando – da reação). Os animais sintetizam proteínas de forma diferente. Eles montam e desmontam proteínas, absorvem e reciclam os nutrientes absorvidos, até produzirem as proteínas necessárias ao seu funcionamento.

Os animais não produzem todas as proteínas igualmente. Alguns animais produzem uma determinada proteína, outros não. Por causa disso, e de nossa dieta onívora, os seres humanos que desenvolveram a capacidade de metabolizar quase todos os tipos de proteínas tiveram melhor chance na corrida evolutiva, pois a população que apresentou esta capacidade ficou em vantagem nos tempos de escassez. Assim, o que REALMENTE interessa aos animais são os aminoácidos provenientes das proteínas, pois eles serão usados para suprir o organismo de forma que o metabolismo faça a síntese do que for necessário. Dessa forma, o que importa não é a proteína em si e sim de quais aminoácidos ela é constituída.
Um detalhezinho que os fanáticos religiosos vegans – também chamados Talibãs da Couve-Flor – não sabem (ou não querem saber): as proteínas animais são mais facilmente metabolizadas do que as proteínas vegetais, pois as proteínas vegetais são formadas por outros aminoácidos que seriam necessários para o nosso organismo, mas não todos. Se determinados aminoácidos estiverem presentes, não servirão, pois cada proteína é formada por uma série de aminoácidos característicos. E eu ainda nem entrei na questão das vitaminas e complexos vitamínicos. Logo, não basta ser proteína, tem que ser formada pelos aminoácidos certos.

O que isso significa? Significa que bioquimicamente, não há sentido ser apenas (notem o “apenas”) vegetariano. Basta considerar que nem todas as proteínas vegetais possuem os aminoácidos que nós, seres humanos, precisamos. De onde iríamos conseguir estes aminácidos? Comprando no Mercado Livre? Hoje é fácil, há 20 anos era difícil, há 50 anos era praticamente impossível e de 100 anos para trás era COMPLETAMENTE impossível.
Mas… mas… mas, e os estudos que as carnes fazem mal? Simples: Não fazem.

As carnes, enquanto fonte de proteínas, não fazem mal; o que faz mal é a taxa de gordura associada a ela. Escolhendo carnes mais magras, o problema diminui substancialmente. E aí vamos para outro ponto em que o veganismo é semelhante às religiões: Desonestidade.

Sites como o Go Vegan, como todo antro de fanatismo religioso, omite certas informações. Costumam tecer comparações entre as dietas onívoras e as vegetarianas, dando (é claro) vantagem para a dieta vegetariana. O que eles “esquecem” de mencionar é que comparam uma dieta onívora desbalanceada com uma dieta vegetarianabalanceada. Trapaça pouca é bobagem! “Esquecem” também de mencionar que, embora os vegetais também apresentem proteínas, a maior parte da planta é composta por celulose, um carboidrato (e não proteína) que não é absorvido pelo organismo humano; se fosse você poderia comer algodão ou mesmo papel, mas você sabe que não é assim que a banda toca. Por certo, nem mesmo o sistema digestório de animais herbívoros, como os boizinhos lindos, estão completamente adaptados para isso. O que eles têm que nós não temos são micro-organismos que atacam a celulose, quebrando-a em moléculas menores que podem ser absorvida pelo organismo dos distintos herbívoros.

No caso dos animais, digerimos a sacarose e o amido (dois outros exemplos de carboidratos) porque eles são “quebrados” em partes menores. Nossa saliva contém uma enzima camada amilase, responsável por quebrar o amido em unidades menores, facilitando sua absorção. No tocante à proteína animal, o fato é que sua ingestão nos propiciou o desenvolvimento do encéfalo [1] [2] [3] . Da mesma maneira, houve um aumento de estatura considerável no povo japonês depois da Segunda Grande Guerra. Com a chegada de norte-americanos nas ilhas do Pacífico, começou a haver uma mudança de hábitos alimentares, com a introdução de mais proteína animal na dieta dos que lá viviam. Isso acarretou um aumento na estatura média do povo japonês [4] [5] , somando-se também um melhor estilo de vida [6] ; e é óbvio que apenas a ingestão de proteína animal não acarretaria isso, mas também é um fator a ser levado em conta. Se fosse nociva, tal desenvolvimento não seria observado, ou seria em menor grau. Em umareportagem da revista Época (edição de 24 de agosto de 1998), é demonstrado como os tanques japoneses possuíam cabines pequenas, adequadas à estatua média do soldado japonês. Atualmente, entrar numa cabine assim é muito, muito complicado para um adulto. Ainda no tocante à população japonesa, estudos sugerem que o consumo de proteínas animais – em comparação com os povos ocidentais – não está relacionada com casos de Acidente Vascular Cerebral ou infartos. Credita-se então à ingestão de altas percentagens de gordura animal e colesterol. Fica claro que o problema não é a carne em si, e sim a gordura, como banha de porco etc.
Ao lermos sobre os efeitos de uma alimentação pobre em proteínas, encontramos um artigo que relata (grifos meus):

A suplementação, com proteínas, de uma dieta na qual esse nutriente era deficiente, tanto em quantidade quanto em qualidade, levou a resultados diversos, dependendo da qualidade da proteína usada na suplementação. Quando se suplementou a dieta carente com uma proteína de baixa qualidade (de origem vegetal), os efeitos sobre a DA [depressão alastrante da atividade elétrica cerebral] não foram revertidos. A reversão só foi conseguida quando a proteína usada na suplementação era a caseína, a proteína animal de excelência para os mamíferos. Com base nessas observações pode-se concluir que os efeitos da desnutrição no início da vida sobre o desenvolvimento e as funções cerebrais não podem ser completamente evitados, se a alimentação deficiente for suplementada apenas com proteínas de baixo valor biológico, isto é, de baixa qualidade, definida pela falta de alguns aminoácidos essenciais.
Guedes, Rubem Carlos Araújo, Rocha-de-Melo, Ana Paula Rocha-de-Melo e Teodósio, Naíde Regueira Teodósio – NUTRIÇÃO ADEQUADA: A BASE DO FUNCIONAMENTO CEREBRAL, Ciência e Cultura vol.56 no.1 São Paulo Jan./Mar. 2004

Em (pseudo)refutação a isso, costumam linkar o artigo da American Dietetics Associationcomo prova que a dieta vegetariana é mais saudável. Ou não sabem ler em inglês, não sabem usar o Google translator ou são carentes de honestidade (mais provável, uma soma dos três). O abstract (resumo) do artigo começa com:
It is the position of the American Dietetic Association and Dietitians of Canada that appropriately planned vegetarian diets are healthful, nutritionally adequate, and provide health benefits in the prevention and treatment of certain diseases. Approximately 2.5% of adults in the United States and 4% of adults in Canada follow vegetarian diets. A vegetarian diet is defined as one that does not include meat, fish, or fowl. Interest in vegetarianism appears to be increasing, with many restaurants and college foodservices offering vegetarian meals routinely. Substantial growth in sales of foods attractive to vegetarians has occurred and these foods appear in many supermarkets. This position paper reviews the current scientific data related to key nutrients for vegetarians including protein, iron, zinc, calcium, vitamin D, riboflavin, vitamin B-12, vitamin A, n-3 fatty acids, and iodine.

É a posição da Associação Dietética Americana e Nutricionistas do Canadá, que dietas vegetarianas apropriadamente planejadas são saudáveis, nutricionalmente adequadas e fornecem benefícios de saúde na prevenção e no tratamento de certas doenças. Aproximadamente 2,5% dos adultos nos Estados Unidos e 4% dos adultos no Canadá seguem dietas vegetarianas. A dieta vegetariana é definida como aquela que não inclui carne, peixe ou ave. O interesse pelo vegetarianismo parece estar aumentando, com muitos restaurantes que oferecem refeições vegetarianas rotineiramente. O crescimento substancial nas vendas de alimentos atraentes para os vegetarianos ocorreu e estes alimentos aparecem em muitos supermercados. Este artigo analisa a posição atual de dados científicos relacionados aos nutrientes essenciais para os vegetarianos, incluindo proteínas, ferro, zinco, cálcio, vitamina D, riboflavina, vitamina B-12, vitamina A, ácidos graxos n-3, e iodo.

Com o detalhe que as vitaminas do complexo B são majoritariamente (e no caso da vitamina B12, exclusivamente) pertencente a alimentos de origem animal, isto é, carnes. Vegetais não apresentam vitamina B12, a qual é essencial ao nosso organismo [7] . Qualquer um que estude um pouquinho de fisiologia sabe que além da vitamina B12, o ferro é muito importante, principalmente sob a forma heme, que é essencial para nós, devido ao seu trabalho junto à hemoglobina. Esta forma de ferro é muito mais fácil de ser absorvida pelo nosso organismo do que o ferro não-heme. Alimentos de origem animal contém não só ferro sob a forma heme, como a não-heme. Os vegetais normalmente só possuem a segunda [8] [9] [10] .
Nisso, cabe repor os nutrientes e vitaminas essenciais com o uso de suplementos alimentares. Mas que diabo de dieta perfeitamente saudável é essa que precisa de suplementos? Isso faz sentido? Na mente vegan, faz..
Sim, eu concordo que a obesidade é um caso grave na saúde norte-americana, mas precisamos guardar as medidas. Já publicamos uma pesquisa que informa que aobesidade infantil tem origem genética também. Ademais, o que o norte-americano médio come? Um monte de porcarias industrializadas ou nos fast-food da vida. Compre um imenso Big Mac com fritas e preste atenção no quanto de gordura animal você estará ingerindo. Batatas são vegetais e o óleo onde elas são fritas (e saem deliciosamente crocantes) também são de origem vegetal. Assim, o problema não está na carne em si (frita na chapa e não na fritadeira, imersa em óleo) e sim no percentual de gordura ingerido, que pode ser tanto de origem animal, como vegetal. Dessa forma, se eu tirar o hambúrguer e o queijo, eu poderei comer o Big Macapado e ficar tranquilo, já que não estou comendo nada de origem animal? Assim é fácil!

O Go Veg é um site tão escroto, tão mentiroso e sem-vergonha, que não se importa em estuprar o conhecimento científico que temos hoje, publicando um monte de sandices despropositadas sobre a fisiologia humana. Eles tiveram a pachorra de dizer que a formação dos dentes e do trato digestivo foi selecionado biologicamente para se alimentar apenas de vegetais. Só alguém completamente ignorante nesse assunto vai acreditar nisso. E eu falo ignorante na pureza do significado, isto é, de realmente não saber nada sobre o assunto.

Lá, afirma-se que o pH normal do estômago está entre 4 a 5. Mentira! O ácido produzido no estômago é o ácido clorídrico, que junto com a pepsina age fortemente contra o alimento que você ingere. O HCl é um ácido inorgânico com alto grau de ionização (Química de 1º ano de Ensino Médio). À medida que o pH do estômago vai aumentando (como quando você bebe leite de magnésia), o corpo produz mais HCl. A ação do HCl possui um rendimento otimizado entre o pH 1 e 2, isto é, se o pH começar a subir, o corpo corre em corrigir isso. Eu já fiz este teste em laboratório, com solução de HCl e solução de pepsina, e comprovei isso. Mas tal coisa não foi feita pelos “gênios” do Go Vegan.

E sobre atacar o estômago? O HCl não ataca as paredes do seu estômago por duas razões. A primeira é que o HCl possui o cloro no seu estado de redução máximo, logo, ele não pode oxidar nada (também é ensinado isso em Química do 1º ano do EM). O ácido clorídrico NÃO É um agente oxidante. A segunda é que em conjunto com a pepsina ele não ataca o estômago por causa de uma grossa camada de muco estomacal. Este muco – que normalmente se regenera competamente a cada 3 dias – contém, entre outras coisas uma substância chamada “bórax”, que ajuda a neutralizar a alta concentração de íons H+. Úlceras têm diversos fatores e um deles é a presença da Helicobacter pylori, que ataca o muco. Com menor camada de muco, o ácido clorídrico começa a atacar o tecido estomacal.

Outra besteirada na versão verde da Montfort é dizer que o intestino delgado tem cerca de 10 a 11 vezes o tamanho do ser humano. Considerando que tal tamanho está entre 3 e 7 metros de comprimento, então o corpo deveria ter entre 30 e 70 cm de altura. Ou o pessoal do GoVegan é completamente analfabeto em matemática ou, então, eles examinaram algum gnomo de jardim.
Chegaram, inclusive, a me mandar este artigo da Scielo para fundamentar a argumentação em prol do veganismo. Infelizmente, a própria conclusão do artigo desmonta o castelo de cartas:
CONCLUSÃO: A alimentação onívora desbalanceada, com EXCESSO de proteínas e gorduras de origem animal, pode estar implicada, em grande parte, no desencadeamento de doenças e agravos não-transmissíveis, especialmente no risco cardiovascular (grifo meu).

Qualquer dieta desbalanceada é danosa à nossa saúde, na linha do “tudo o que é demais faz mal”. Mas e os vegetais? Eles não seriam mais saudáveis? Dificilmente. A maioria sequer entraria em nosso cardápio se não fosse o nosso desenvolvimento e aprendizado na prática culinária, o que desmonta a tese absurda que o homem nasceu pra ser vegetariano. Muitos vegetais JAMAIS poderiam ter sido consumidos por nossos ancestrais, como é o caso do feijão que é altamente tóxico, pois possui inibidores de tripsina, uma enzima que ajuda no ataque a fibras musculares que foram ingeridas, além de agir nas fezes impedindo que haja prisão de ventre (e muitas vezes causando diarreia, quando em altas concentrações). Como se resolve? Através de tratamento térmico (cozinhando, em outras palavras). Claro que podem alegar que hoje ninguém como feijão cru, mas nossos antepassados não apareceram na terra com uma cozinha completa. Caçadores-coletores comiam o que viam pela frente (muitas vezes o que viam pela frente os comiam também, mas faz parte).

Ainda sobre o feijãozinho nosso de cada dia, convém que ele fique “de molho”, pois não conseguimos digerir uma substância chamada rafinose, um trissacarídeo também presente na soja, que só faz bem na mente vegan, mas não é essa maravilha que apregoam. Os fitatos contidos nela agem como fatores anti-nutricionais, já que reduzem a biodisponibilidade no organismo de minerais divalentes como: cálcio, ferro, magnésio, manganês, cobre e zinco, principalmente. Alguns estudos mostram que estes fitatos são importantes na mesma medida, mas deve-se ressaltar que ao se ingerir soja é preciso ingerir mais dos íons acima descritos. E tome suplemento alimentar! Isso soa plausível numa dieta tida como “melhor”? Bem, vegans continuarão achando que sim. Comer mandioca crua, alguém se arrisca? A mandioca consumida comumente, não nos traria problemas, mas o preparo original da mandioca brava é todo um ritual, por causa dos glicosídeos cianogênicos. Não, você não leu errado. É quase como comer cianetos (quase; e embora não seja a mesma coisa, pode ser fatal também).

Antes de terminar esta parte do artigo, deixem-me dizer-lhes uma coisa, afim de acabar com um mito: vegetais também se defendem.

Analisem. A Seleção Natural favorece quem estiver mais apto a gerar descendentes. Uma espécie não duraria muito tempo se não puder se reproduzir suficientemente para garantir a sobrevivência. Logo, se muitos herbivoros comessem vegetais direto, sem que esses pudessem ter tempo para se reproduzirem, não haveria vegetais, não haveria herbívoros e não haveria carnívoros. Os vegetais, contudo, desenvolveram táticas de defesa, muitas vezes mais cruéis que muitos animais. Alguns são extremamente venenosos, outros trapaceiam, mimetizando pequenos insetos para que os maiores possam ser atraídos. Outros exalam cheiro de carne podre, para que moscas pousem neles ávidas por um lanchinho, acabem se sujando com o pólen e indo para outra flor semelhante, perfazendo a polinização.

Mas que é sacanagem, é. A Natureza não se importa em manipular os seres.
Ainda mascarando informações, os membros da Seita Vegan parte para falácias de apelo à misericórdia e apelo ao mundo, dizendo que “o grão que alimenta o gado é o grão que faz falta na mesa das pessoas”. Mais uma alteração da verdade! Já começa que o gado não é tratado de forma intensiva, só no caso do gado leiteiro. Isso por que ele criaria capas de gordura, e ninguém quer comprar apenas gordura. De acordo com a EMBRAPA, a dieta completa do gado leiteiro “é uma mistura de volumosos ( silagem, feno, capim verde picado ) com concentrados (energéticos e proteicos), minerais e vitaminas. A mistura dos ingredientes é feita em vagão misturador próprio, com balança eletrônica para pesar os ingredientes. Muito usada em confinamento total, tem a vantagem de evitar que as vacas possam consumir uma quantidade muito grande de concentrado de uma única vez, o que pode causar problemas de acidose nos animais. Além disso, recomenda-se a inclusão de 0,8 a 1% de bicarbonato de sódio e 0,5% de óxido de magnésio na dieta total, para evitar problemas com acidose.”

O gado bovino de corte, é tratado com base de cana-de-açúcar como volumoso (cerca de 40 kg/dia) e apenas 3 kg de concentrado (milho + farelo de soja). E obviamente, depois do que os ingleses fizeram, só se alimenta gado de corte com constituinte vegetal (mesmo porque, são herbívoros). Para quem não se lembra, foram alimentar gado com farinha de carcaça de carneiros e resultou no chamado “Mal da Vaca Louca”.

Argumentar que isso faz com que haja falta de alimentos é uma falácia gritante. Qualquer um que vá no CEASA ou no CEAGESP pode ver o tanto de comida que é desperdiçado. ESTE é o problema! Desperdício! Em reportagem da Folha de São Paulo, fica demonstrado que 30% dos alimentos que o Brasil produz são desperdiçados. O desperdício pode acontecer até mesmo em unidades de saúde, como no Hospital das Clínicas. Além disso, há o caso que o mundo está se tornando superpopuloso, e o que seria realmente efetivo seria um controle de natalidade mais sério. Só que com mais gente no mundo, existem mais eleitores, mais gente que servirá de “decoração” para as campanhas eleitorais, mais massa de manobra, mais formas de haver doações, as quais poderão ser desviadas, enriquecendo o bolso de muita gente.
Em resumo: podem plantar o quanto quiserem, ainda haverá falta de alimentos na mesa das pessoas, pois o problema não é a existência do alimento, e sim na chegada até a casa das pessoas. Não há nenhum motivo político ara resolver isso, pois a fome é uma grande arma na mão de ditadores, como podemos comprovar nos países africanos, onde a ONU despeja toneladas e mais toneladas de alimento, e nem um grama chega à boca dos famintos. Se os campos são destruídos para fazer pastagens, segundo a visão vegan, eles seriam destruídos para transformá-los em produção agrícola. Fazem ideia da logística por trás disso? Bem, com certeza, eles não sabem.
Lógico que eu não diria que seres humanos não devem comer vegetais. Devem! Mas também não podem deixar de ingerir carnes, ou então estaremos todos condenados a viver de suplementos alimentícios pelo reso da vida. Reitero a pergunta: Que dieta saudável é essa que não supre nossas necessidades nutricionais?
Na próxima página destruiremos outra falácia vegan: a preocupação com os animais.

"Retirado de um Site"

VEGANOS INCOMPREENDIDOS PELOS ANIMAIS

Este texto de autor vai nos dar uma ideia sobre a preocupação com os animais tida como precirsor para muitos se tornarem veganos ou melhor, Herbívoros Hominídeos.



Agora, vamos no ponto que realmente é nevrálgico a eles: a preocupação com o direito dos animais.

A essa altura, eu estou sendo taxado como um maníaco antiético, porque eu provei que alimentação vegan é não-natural. Afinal, pessoas éticas devem ter respeito para com animais, certo? Mas o que é ética e o que ela tem a ver com o mundo natural? E por que eu estou mencionando mundo natural?

É um assunto vasto e denso; então, procurarei resumir, sem ficar muito raso. Inúmeros tratados foram escritos sobre Ética, desde os tempos de Aristóteles. Cada um dando o seu palpite, mas que – em última análise – trata-se das relações do homem com a sociedade na qual ele está inserido. Ou seja, é um conceito extremamente subjetivo, pois o que pode parecer ético em uma sociedade pode não o ser em outra. Assim, a sua relação com seus vizinhos será diferente da relação de um beduíno com os seus primos, ou de um tibetano com os moradores da mesma vila. Ética é uma coisa, moral é outra e justiça é outra totalmente diferente, e nenhuma delas está diretamente relacionada com as demais. O que rege tudo isso é a evolução comportamental de um determinado grupo em questão. Assim, quando você mata um indivíduo, trapaceia, rouba velhinhas, bate em aleijados, estupra crianças, entre outras coisas lindas desse quilate, você está saindo do que a sociedade onde você está inserido tem como parâmetro de “certo”. Você queda-se à margem da sociedade, tornando-se um marginal (etimologicamente falando). Mas nem sempre a falta de ética é motivo para punição.

Sendo um médico, é antiético você falar mal de outro profissional, mesmo que o outro seja um salafrário, cachorro, estúpido, ridículo, bandido, sem-vergonha, trapaceiro, ladrão e explorador de pessoas doentes, fazendo com que os tratamentos sejam longos, dando diagnósticos errados (por imperícia ou mau-caratismo mesmo). A ética médica regula isso, mesmo que você queira ser honesto e alertar o paciente, isto é, por mais que você queira agir certo, você é impedido por princípios éticos de sua profissão. É errado, mas não culpem a mim por isso.

Isto posto, vamos fazer uma viagem ao mundo natural. Por que seria antiético André comer um bife? A resposta na ponta da língua vegan seria por causa do sofrimento do animal. Hummm, ok. Então, vejamos a imagem abaixo:


Leões se banqueteando com um búfalo. Fazem ideia do que é ser atacado por um leão? Ser rasgado vivo e o bicho começar a devorá-lo, quando a presa nem ao menos morreu direito… não deve ser algo agradável. Bom, até que é agradável… pro leão! Ele precisa comer, e, não, a Natureza não é boazinha. Existe, inclusive, o caso de formigas que escravizam (sim, você leu certo!) outras formigas[1] [2] [3]. Pois é, não é só o ser humano que é canalha, mas quem disse que o mundo natural tem que ser delicadinho?

Claro que isso poderá abrir margem para uma falácia da falsa dicotomia. Não justifica o caso que um ser humano possa escravizar outro. Lembram-se do conceito de Ética dado acima? Pois bem, há alguns anos, não era nada antiético ter escravos. Aliás, em algumas culturas é plenamente normal ter escravos (na Antiga Atenas, cerca de 80% da população era constituída de escravos, e nem Aristóteles ou Platão escreveram uma linha contra isso. Pelo contrário!); no entanto, como eu falei antes, o que é “normal” numa cultura, pode não ser em outra cultura. Quanto à Natureza? Ela está pouco se lixando se você mata o seu vizinho ou não. Alguns insetos até travam guerras entre si[4].

Há algo de errado na Natureza? Talvez não. Vida se alimenta de vida para continuar viva. Não importa o quanto achemos que um coelhinho se eu fosse como tu seja fofinho. Harpias não só os acharão fofinhos, como deliciosos:


Aqui começa o apelo melodramático. Onde os adeptos da religião vegan apelam pro sentimentalismo tosco, mostrando fotos de bezerrinhos recém-nascidos. Dizem que somos especistas por preferir seres humanos àquelas doces criaturinhas. Lindo, não? Lindamente falacioso!

A resposta para essa empatia com os bezerros é simplesmente fruto de nossa herança evolutiva. Traçamos um paralelo entre os lindos bezerrinhos e nossos próprios filhos. Ambos são pequenos (relativamente, claro), ambos precisam de cuidado, ambos são mamíferos (opa!), ambos têm desenvolvimento similar. Nós possuímos um desenvolvimento maior por que quando criança nós brincamos mais, manipulamos peças, descobrimos o mundo. Cada etapa é um aprendizado e isso cria novas ligações sinápticas, desenvolvendo mais ainda o nosso cérebro. Em suma: quanto mais aprendemos, mais temos condições de aprender.

Também mostram cartazes relacionando cães e bois no mesmo grau de afetividade, como no cartaz ao lado, o que é interessante, pois estes mesmos vegans SÃO CONTRA ter animais de estimação, pois os estamos “escravizando”[5]. Este povo é tão ridiculamente idiota que defende que alimentemos cães e gatos (decididamente carnívoros) com alimentação vegan![6] [7] Que classe de pessoas é essa que defende o direito animal e não respeita a sua biologia, impondo as mesmas loucuras? Que espécie de idiotas é essa que critica pessoas que vestem seus animais com roupinhas similares às nossas, mas querem mudar os hábitos alimentares moldados por milhões de anos de evolução biológica? Estamos vendo bem o que a falta de proteína animal fez com o encéfalo dos vegans. Mais para ferente eu voltarei a essa questão dos animais de estimação.




Agora, vamos acabar com as falácias vegans.

Ai, que lindinha! Cuti-cuti-cuti! Quem quer dar um beijinho?

Pois é. Ninguém gosta de cobras. Tanto é que ficou conhecida como símbolo da maldade, não só na Bíblia, como em muitas culturas (mas não em algumas outras). Isso, possivelmente, deriva de nosso medo herdado de nossos ancestrais, quando estes eram presas das cobras (sim, cobras também não são nada éticas quando estão com fome). Ninguém vê cobras com afinidade, ninguém quer pegá-las no colo, ninguém gosta de pensar nesse distinto animalzinho se esgueirando até você e subindo pela sua perna. Tá, ok. Algumas sociedades hindus criam cobras, apesar de tal criação como bichinho de estimação ser proibido desde 1972, mas preservemos a ideia que cobras são mortíferas e perigosas e quase todos as querem bem longe. De qualquer forma, dificilmente vegans usarão a foto de uma cobra para mostrar que você deve ser ético.

Aliás, que mané ética? Vegans ficam nesse blábláblá defendendo animais, mas eles não desdenham em usar inseticidas e venenos pra ratos!

“Ah, mas aí é diferente! Eles transmitem doenças.”

Então, vamos matar cães também, já que transmitem raiva (qualquer mamífero pode transmitir raiva). Matemos pombos, pois eles transmitem toxoplasmose (eu detesto pombo!). Vamos matar gatos, pois eles podem nos arranhar. Vamos matar logo os toscos seres humanos, pois eles também transmitem doenças. Se for assim, podemos matar qualquer animal, pois alguma doença será transmitida por eles. Ética, hein? Só quando interessa! No link acima de número [6] o autor joga uma conversa fiada que “éticos vegans” não matam moscas, apenas as pegam como quem pegaria uma borboleta com um puçá e a libertaria fora de casa. Ok, meu filho, fique o dia inteiro caçando mosca, sim? Tente isso com mosquitos. Se aparecer um rato em sua casa, convide-o para um almocinho vegan.

Só sendo muito sarcástico para com esse tipo de gente “ética”.

De outra partida, façamos um experimento mental (sendo apenas mental, ninguém sairá ferido), só que usaremos um cão ao invés de um bezerro. Imaginem a situação: Duas casas pegando fogo. As chamas estão descontroladas. Um ético vegan está mais perto de uma, com um cãozinho latindo desesperado. Na outra casa, um pouco mais longe, uma criança de 10 anos berra alucinadamente. Ambos são seres vivos. Ambos são animais. Somente um pode ser salvo a tempo.

A questão é: Qual dos dois você, vegan, salvará? Para qual casa você correrá primeiro? Avalie sua ética, meu caro vegan, e me responda. Depois veremos quem será o especista. Segundo Wittgenstein, não existe problema filosófico ou moral, portanto, você não terá muitos problemas em decidir pelo correto, não é mesmo?

Sejamos francos qual ser vivo não é especista e não vise a sobrevivência de sua própria espécie. E ainda digo mais: cada membro de cada espécie preocupa-se mais em preservar a si mesmo, muitas vezes praticando canibalismo! Até mesmo protozoários tendem a ser canibais, mediante alguma pressão evolutiva e, segundo algumas teorias, foi assim que teria surgido as primeiras reproduções sexuadas com fertilização (cf. MARGULIS, O que é sexo? Ed. Jorge Zahar). Entretanto, como os “reis da ética” sempre gostam de pagar lições de moral, eu ainda gostaria muito de saber, com base no experimento mental supracitado: Quem viverá? O cãozinho bonitinho ou o ser humano que come carne, polui o ambiente, assassina bebês foca, mata piolho e urina em postes (se bem que cães também urinam nos postes)? Tudo bem, não estou sendo imparcial. Mudemos o cenário. Duas casas pegando fogo, cada uma de um lado da rua. O vegan ético está bem no meio da rua e tem que decidir se correrá para a casa de uma calçada ou para a casa da outra calçada. Ele consegue ver bem quem está em cada casa: em uma, a criança humana, na outra, o cãozinho fofinho. Quero saber: Para qual casa o ético vegan correrá primeiro? Vegans não podem responder a isso; no máximo usarão algum apelo melodramático de novela mexicana de quinta categoria.

Como adeptos de uma religião pós-moderna, eles se recusam a olhar qualquer situação sobre outro prisma (oh, meu deus! Os lindos ratinhos brancos!). Eles sempre terão uma visão idílica sobre a Natureza, não importando o quanto você mostre as coisas mais feinhas (sai pra lá, inseto desgraçado!). Usam de dois pesos e duas medidas. É como o pessoal que defende o bem e a paz que as religiões trazem, mas “esquecem” dos homens-bomba, o fanatismo religioso, as guerras travadas em nome das religiões etc. Ah, mas não eram religiosos de verdade. Se… Com os seguidores da religião vegana não é diferente, principalmente quando a barra começa a pesar pro lado deles, em cujo momento tentam escapar pela tangente com o eterno blábláblá sentimentaloide, alegando que animais possuem senciência, pois sentem dor e coisa e tal. Mas e os demais seres vivos?

Plantas – alegam os vegans – podem ser consumidas sem dó nem piedade, pois elas foram criadas (Design Inteligente?) para servirem de alimento. Só que muitos vegetais, apesar de não possuírem sistema nervoso central, respondem a estímulos, como é o caso da Dormideira (Mimosa pudica L), que basta um leve toque e ela já se fecha. As inúmeras plantas “carnívoras” (plantas são antiéticas?) reconhecem quando não conseguem extrair nutrientes necessários do solo (como nitrogênio inorgânico, por exemplo), e possuem verdadeiras armadilhas que aprisionam e devoram insetos. Há, inclusive, pesquisas que visam determinar que algumas plantas reagem ao som de música clássica, por exemplo. Confesso que, do meu ponto de vista, a pesquisa é questionável, mas também é questionável dizer que devemos ter pena dos animais (mas só alguns), pois eles são sencientes e sofrem. Quer dizer que se eles não sofrerem dor, eu posso passar o rodo, então? Onde começa a senciência dos animais? Onde eu posso utilizá-los a meu bel-prazer, sem problema ou dor de consciência? Mais uma vez, com a palavra, os vegans.

Levemos em conta ainda que algumas plantas “não querem” ser comidas. Por isso, a Seleção Natural privilegiou aqueles espécimes que possuíam um sistema de defesa, quer sob a forma de espinhos, quer sob a forma de toxinas. Mas os vegetais não são mais saudáveis? Eu falei na página anterior o que acontece se ingerirmos feijão e mandioca sem tratá-los adequadamente. E, obviamente, alegarão que desenvolvemos métodos culinários para isso. Mas reitero o meu ponto: se são tão mais saudáveis, por que alguns deles podem nos matar em questão de minutos? E por que é preciso de cozimento, se o domínio do fogo demorou muito, muito tempo? Levando isso em conta, é significativo que devemos ser cruéis com os animais? Podemos fazer despachos, meter-lhes a marreta, sangrarmos, colocar venenos para cães de rua, atirar em gatos com chumbinho e dar uma porrada na bunda de um cavalo?

A questão é que a relatividade moral está encerrada em grupos e não em indivíduos. Isto significa dizer exatamente o que eu falei antes: que os conceitos morais e éticos variam de sociedade para sociedade. Claro que isso não exclui o fato de algumas coisas serem erradas seguindo nosso modo de ver, em nossa sociedade. Assim, aquilo que eu chamo de “Macumba Judaica”, que engloba os rituais do Yom Kipur é algo totalmente desnecessário. Matar galos, peixes etc. só para… para o quê, mesmo? Da mesma forma que outros rituais sem sentido, sacrificar um animal em honra a um deus qualquer não é algo que se possa ter como “aceitável”, começando pelo fato que ninguém sabe se tal entidade existe (mas, provavelmente não). Da mesma forma, o emprego de selvageria para matar animais indefesos pode servir para auto-afirmação de uma masculinidade de caráter questionável. Ambos beiram o sadismo, e podem ser reflexo de personalidades doentias, capazes de perpetrar ações más a qualquer um.

Mas, espere um instante! Qual é a diferença entre dar um teco num pombo e abater um boi?

Toda ou nenhuma, dependendo do ponto de vista. Se você me perguntar em termos simples de vida e morte, não há, de fato, diferença. Só que as coisas não são simples.

O abate de gado para alimentação (que eu demonstrei ser essencial na dieta humana) não é feito de modo selvagem e sádico – ao contrário do que a apocalíptica religião vegan alardeia -, a não ser em abatedouros clandestinos. Para isso existe fiscalização (se essa fiscalização é falha, é outra história). Assim, o animal é abatido da forma menos traumática possível. O boi – que é um touro que passou por uma terrível decepção – é abatido de forma pouco dolorosa, embora eu conceda que alguma dor existe, mas eu demonstrei acima que muito pior a Natureza faz. Assim, eu sou antiético? Não há resposta em níveis lógicos, pois a Lógica não ajuda nessa questão, nem os conceitos morais, éticos e filosóficos. Talvez, no futuro, toda a nossa alimentação será sintética, sem a necessidade de matarmos mais nenhum animal, onde nós seremos alvo de vergonha de nossos descendentes, ou não. Só que atualmente precisamos, e isso é fato! Postar cartazes de lindas mulheres beijando uma berinjela (um tanto quanto freudiano, se prestarem atenção) não fará diferença no mundo natural. Precisamos, enquanto entidades biológicas, dos alimentos de origem animal. Ponto.

Uma coisa interessante salientar é que o gado (de abate, leiteiro etc.) só existe pela pressão seletiva do meio e das necessidades do homem. O que isso significa? Muito simples: a espécie das lindas vaquinhas só existe após milênios de seleção natural e seleção artificial. E não só as vaquinhas, mas cães, gatos, pássaros, peixes, crustáceos etc. Em termos de História Ambiental, todos os ecossistemas foram alterados desde que o Homem pisou pela primeira vez na Terra. E não só os seres humanos, pois no caso de espécies invasoras também ocorre mudança no ecossistema. É nisso que se sustenta uma teoria sobre o que aconteceu na Ilha da Páscoa.

Vegans têm a mania idiota de alegar que escravizamos os animais (coisa que eu provei que eles já fazem entre si, e com referência sólida). Mas a verdade é que vivemos numa imensa, e necessária, simbiose (não necessariamente endossimbiose). Bem, deixem-me contar-lhes sobre os cães. Eles são descendentes diretos dos lobos. Ao invés de imaginarmos uma cena onde nós, malditos seres humanos, escravizamos lobos para servirem em nossos rituais mágicos, até que fossem formados os cães, aconteceu algo um tanto diferente. Eles é que nos adotaram.

Registros arqueológicos mostram que os lobos começaram a seguir os nômades humanos Afinal, estes tinham alimentos, fogo (luz e proteção) e abrigo. Os primeiros homens podem ter matado alguns lobos, assim como alguns lobos podem ter tentado ter alguns humanos pro jantar. Com o tempo, os homens acharam legal ter sua companhia. Jogavam seus restos de comida pros lobos e estes agradeciam efusivamente. Aos poucos, chegaram mais e mais perto. Ajudavam a espantar outras feras, enquanto os humanos usavam o fogo para espantar feras maiores ainda. Foi um bom relacionamento e só deu certo ao longo desses milênios. Estabelecemos amizade com os lobos, que aos poucos (por pressão seletiva, natural e artificial) se tornaram nossos companheiros. Recomendo a edição nº 120 da National Geographic Brasil (março de 2010), que traz um interessante artigo sobre isso. Ou não. Deve ser alguma propaganda anti-vegan propalada por carnívoros sem moral ou ética. A decisão é de vocês.

Confesso que gosto muito de gatos. Eles são arrogantes, inteligentes, independentes, carinhosos (quando querem) e fiéis; mas o cães, também confesso, conquistaram uma amizade sem precedentes. O termo “fidelidade canina” serve bem para exemplificar a sua importância. São amigos, companheiros, defensores, cuidavam e ainda cuidam de nossos filhos, guardam nossas casas, dormem fora, mas alguns dormem dentro. Nos ajudavam a caçar, dar alarme contra invasores, uivavam ao menor perigo, lamentavam-se por uma caçada improdutiva, avisavam se o tempo mudaria, puxavam nossos trenós, faziam-nos companhia, consolavam-nos, olhavam para nossos olhos e víamos que os seus era o reflexo de nossas próprias almas. Por que não ter um cão? Qual o crime de termos um animal de estimação, se cuidarmos dele com atenção, amor e carinho? Conheço muitas pessoas que tratam melhor os seus cães do que o próprio filho. Vegans ainda acharão que isso é escravidão, o que me força a vê-los com pena, pois não devem ter muitos amigos, não se dão ao luxo de ter a companhia de um cão ou um periquito. Os únicos amigos que possuem são outros membros de sua religião, para falar exatamente da religião vegan, tentando subsídios para se justificarem dia após dia, como qualquer religioso fanático. Não desfrutam da alegria de ir passear com seu amigo peludo num parque, brincar de jogar freesbe, pescar (ops! Pesca não é vegan!), não pode ter um amigo aconchegado perto dos pés, ou até que durma ao pé da cama. Alguns dormem literalmente aos pés, dividindo cama, compartilham nossa comida, vibram quando chegamos e ficam tristes quando temos que sair.

Mas, não. Para a religião vegan tudo isso é criminoso! Vamos libertar os cães. Vamos deixar aquele poodle lindinho no mundo afora, de modo que ele consiga sobreviver sozinho (se alimentando de forma ética e saudável, sem ferir nossas amiguinhas vacas). Seus antepassados conseguiram facilmente, quem sabe se o poodle de hoje não reaviva alguma memória guardada em seus genes? Bem, se ele não fizer isso, Darwin estará de olho. Ou o poodle bonitinho esteja pronto para enfrentar a vida sem nós, humanos, ou ele perecerá em questão de dias, de fome, sede e frio. O que é mais cruel? Se tem um grupo realmente especista são os vegans, pois eles acham que são melhores que os demais e se puseram na posição de guardiães da vida animal, mas só alguns. Eles escolhem quais as espécies merecem seu pseudocarinho, pois amor e carinho mesmo é algo que vegans não têm e jamais terão. O que eles possuem são egos do tamanho do Himalaia, e tão inóspitos e vazios quanto.

Assim, vegans não se importam com os animais. Eles se importam apenas com sua ideologia retardada, criada por meio de mentes atrofiadas por baixa concentração de proteínas e vitaminas. Fazem protestos e passeatas, alguns idiotas até querem que substituamos o leite de vaca por leite materno, onde as estúpidas voluntárias forneceriam leite para fazer queijo, coalhada etc. Quantas mulheres seriam necessárias? Na mente vegan, tudo isso faz sentido. Ah, mas isso é coisa do PETA e nem todos são escoceses vegans de verdade.

PETA. A entidade mais fundamentalista da religião da Nossa Senhora da Alface. Os xiitas do Brócolis Sagrado, que pensam ser o arauto da Nova Era, oferecendo “a pílula verde” ou alguma metáfora idiota imitando Matrix (deve ser por causa das letrinhas verdes). Uma entidade imbecil que faz comícios com mulheres (nem sempre bonitas) que andam peladas para dizer que não usam peles. Curiosamente, nenhuma delas desfila no norte do Alasca e sim no meio de Nova York, só para chamar a atenção pras suas (nem sempre) gloriosas bundas. Ainda bem que não dependem de usar a cabeça.

Eu particularmente acho o uso de peles algo sem meio significado, mas não apenas pela morte dos animais. Acho sem necessidade mesmo, devido às modernas tecnologias têxteis. De qualquer forma, também não entendo porque alguns idiotas se tatuam completamente ou enchem a cara de piercings. Mas que uma mulher num casaco de vison fica sexy, isso fica (ainda mais se não tiver mais nada por debaixo). Mas lembremos das referências freudianas entre os vegans e as berinjelas.

Para terminar este bloco, recomendo aos vegans que demonstrem seu amor pelos animais oferecendo um grande abraço a uma píton ou a um dragão de Komodo. Eles adoram gente que os defendem e lembrarão que vocês são éticos e lhe devolverão todo o carinho e afeto despendidos para com eles.

VEGETAIS PREJUDICIAIS, PELO TIPO DE SANGUE

TIPO SANGUÍNEO  A   





As pessoas do tipo sanguíneo A deverão evitar os seguintes alimentos..

Frutas: banana, côco, laranja, mamão, manga e tangerina.

Grãos: arroz 7 cereais, bolos de trigo, creme de trigo, far. trigo integral, farinha , feijão de lima, feijão fradinho, feijão mulatinho, feijão vermelho, grão de bico, massa de espinafre, massa semolina, pão de trigo integral, pão preto, trigo duro e trigo integral.

Legumes e verduras: batata doce, batata inglesa, batata roxa, berinjela, cogumelo Paris, cog. Shitake, feijão de lima, inhame, pimentão amarelo, pimentão verde, pimentão vermelho, repolho branco, repolho chinês, repolho roxo e tomate.

Sementes: castanho caju, castanha pará e pistache.

Temperos: azeitona preta, ketchup, maionese, molho inglês, óleo de milho, óleo de algodão, óleo amendoim, óleo de açafrão, óleo gergelim e pimenta mexicana.

Chás: cabelo de milho, gataria, pimenta caiena, ruibarbo e trevo pardos.

Suco: laranja, mamão e tomate.

Outras bebidas: água gasosa, cerveja, chá preto, destilado e refrigerante.


Pessoas do tipo A precisam de ioga, meditação, Tai Chi Chuan e um pouco de solidão. Dão-se bem com escultura e artesanato.




TIPO SANGUÍNEO  B



As pessoas do tipo sanguíneo B deverão evitar os seguintes alimentos..


Frutas: abacate, caqui, carambola, côco e romã.

Grãos: amaranto, arroz 7 cereais, arroz selvagem, bagels de milho, bolo de milho, bolo de trigo centeio, cevada, creme de trigo cuscuz, far. de centeio, far. de cevada, far. de glúten, feijão azuki, feijão preto, feijão rajado, flocos de milho, fubá, germe de trigo, grão de bico, kasha, lentilhas, massa/alcach., pão de centeio, trigo duro, trigo integral e trigo sarraceno.

Legumes e verduras: abóbora moranga, alcachofra, broto de feijão, broto/rabanete, milho, rabanete e tomate.

Sementes: amendoim, avelã, cast. de caju, gergelim, papoula, pinhão, pistache, sem. de abóbora e sem. de girassol.

Temperos: azeitonas, canela, essência de amêndoa, gelatina pura, ketchup, maisena,malte de cevada mel de milho, óleo açafrão, óleo algodão, óleo amendoim, óleo canola, óleo gergelim, óleo girassol, óleo de milho, pimenta branca, pimenta da Jamaica, pimenta do reino e tapioca.

Chás: cabelo de milho, genciana, sene e tília. 

Suco: tomate

Outras bebidas: água gasosa, destilados e refrigerantes.


Reagem ao estresse com equilíbrio e harmonia. Biologicamente são mais flexíveis que os demais. 

Os principais fatores de aumento de peso são amendoins, milho, sementes de gergelim e trigo. Estes alimentos inibem a eficácia da insulina, prejudicam o ritmo metabólico, causam hipoglicemia, inibem a absorção adequada dos nutrientes, o funcionamento do fígado e a digestão. Evitar centeio.


TIPO SANGUÍNEO  AB


As pessoas do tipo sanguíneo AB deverão evitar os seguintes alimentos..


Frutas: abacate, banana, caqui, carambola, côco, goiaba, laranja, manga e romã.


Grãos: bolo de milho, cereal de milho, feijão azuki, feijão fradinho, feijão mulatinho, feijão preto, grão de bico e flocos de milho.

Legumes e verduras: alcachofra, broto de feijão, broto de rabanete, cogumelo, milho amarelo, milho branco, pimentão vermelho, pimentão amarelo, pimentão verde e rabanete.

Sementes: avelã, gergelim, sem. Abóbora, sem. Gergelim, sem. Girassol e sem. papoula.

Temperos: alcaparra, azeitona preta, erva doce, essência amêndoa, gelatina em pó, ketchup, mel de milho, molho inglês, óleo de açafrão, óleo algodão, óleo de gergelim, óleo de girassol, óleo de milho, picles, pim. da jamaica, pim. de caiena, pim. do reino, pim.verm.flocos, pimenta branca, pim. em grão, pim. mexicana, tapioca e vinagre.

Chás: cabelo de milho, feno grego, genciana, lúpulo, sene, tília e verbasco.

Suco: laranja.

Outras bebidas: chá preto, destilado e refrigerante.

São pessoas que não se preocupam com detalhes, são atraentes, carismáticas, cativantes, espiritualizadas, excêntricas e populares, aceitam todos os aspectos da vida sem se conscientizar das conseqüências.


TIPO SANGUÍNEO  O


As pessoas do tipo sanguíneo O deverão evitar os seguintes alimentos..

Frutas: abacate, amora preta, banana da terra, côco, laranja, melão, morango, tangerina e tamarindo.

Grãos: trigo, arroz 7 cereais, bolo inglês, creme de trigo, farelo de aveia, farelo de trigo, feijão fradinho, feijão mulatinho, flocos de aveia, flocos de milho, fubá, germe de trigo, lentilhas, pão de trigo integral, pão preto e trigo duro.

Legumes e verduras: batata vermelha, berinjela, broto de alfafa, cogumelo paris, couve Bruxelas, couve-flor, milho, mostarda e repolho.

Sementes: amendoim, castanha de caju, castanha do pará, semente de papoula e pistache.

Temperos: alcaparra, azeitona preta, baunilha, canela, ketchup, noz moscada, óleo de algodão, óleo de amendoim, óleo de milho, picles, pimenta branca, pimenta do reino e vinagre.

Chás: alfafa, babosa, bardana, erva de São João, folhas de morango chá preto e sene.

Suco: maçã e sidra.

Outras bebidas: café, destilados e refrigerantes.

Seu principal fator de aumento de peso é o glúten, encontrado no trigo e derivados. Em menor extensão o milho tem o mesmo efeito. O glúten cola-se na mucosa do intestino grosso, causando inflamação e irritação dolorosa. Para ajudar na perda de peso é bom consumir, carne vermelha, fígado, frutos do mar e sal iodado. Quem tem sangue tipo O pode comer carne magra de cordeiro, frango, gado e peru quanto desejar.

Os alimentos considerados maléficos (indicado evitar o consumo) interferem na eficiência da insulina, diminuem o ritmo metabólico, reduzem a utilização das calorias e inibem o hormônio tireoidiano.